veja o vídeo da reportagem em elcorteingles.pt/apetece cuperar o salgado aveirense” com uma crença na “vocação marítima de Portugal”. A primeira referência histórica da Ilha dos Puxadoiros remonta a 1433. A empresa valoriza os produtos endógenos da Ilha, sem qualquer tratamento químico ou mecânico. Conjugam turismo de natureza de baixa densidade com a produção de sal, algas, salicórnia e ostras da espécie Crassostrea Gigas. A ria de Aveiro é, em Portugal, um dos principais centros produtores de ostras. “As condições particulares de temperatura da água, conjugada com a salinidade do Atlântico e o tipo de alimento que as microalgas, que se desenvolvem no local, permitem obter, dão origem a um produto de excelência. A produção de ostras em aquacultura é feita de forma totalmente artesanal, sem qualquer tipo de alimentação artificial”, refere Manuel Garcia. As ostras juvenis, vindas de unidades qualificadas de Portugal e França, entram na ilha com 4 a 6 mm e são colocadas em sacos ostrícolas. Vão para tanques com a adequada exposição solar e são alimentadas com fitoplâncton, o que permite que se desenvolvam de forma natural. À medida que crescem, são seleccionadas por tamanhos e passam para sacos maiores, garantindo um crescimento adequado. “Temos de deixar que o mar traga os alimentos necessários para o seu crescimento. 46 || A P E T EC E
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