N.º 13 MAI/JUN/JUL 2022 editorial por Susana Santos Brinca no mundo da imaginação, Que nenhum outro mundo contradiz! Como nestes versos de Torga que, em boa hora, o José Anjos decidiu homenagear num dos dois serões de poesia que aqui lhe propomos, queremos que venha para o pé de nós porque sim, por brincadeira, porque lhe apetece e nada mais. Pode inscrever-se e fazer um curso, ou assistir a uma conferência ou então vir, só porque nenhum outro o contradiz. No Âmbito Cultural não saímos do mundo da imaginação: lá, podemos, sem esforço, desvendar os mistérios da História e sugerir promessas do futuro. Nesta temporada, que se estende até ao Verão, recebemos de asas estendidas as primeiras conferências da Ephemera, essa extraordinária ideia/arquivo do Professor Pacheco Pereira que teima em adiar o esquecimento inevitável a que condenamos o passado, construindo, com inteligência e generosidade, um paradoxo onde, afinal, se guardam memórias e uma parte substancial da nossa experiência comum. E com vontade de Futuro queremos, igualmente, ouvir aqueles que, tendo tanto à sua frente, se empenham em entender a revolução, a situação e o que há-de vir, como é o caso do Sebastião Bugalho. Mais, se estivermos fartos, podemos escolher o infinito e fazer uma viagem cósmica, ou então regressar ao tempo das antigas civilizações. Também podemos, simplesmente, acompanhar o nascimento de livros ou decidir que a música nos alimente, que a dúvida nos estimule e o céu nos sustente em inúmeros encontros com a literatura, a arte, a crítica. Neste , inauguramos ainda novas amigas. Chamamos-lhes Flauzina e Efémera. Com Z, a primeira e sem ph a segunda, por serem só nossas e do Van Der Ding, que as criou, cheias de graças , e nos prometeu trazê-las, para reinarem connosco , na contracapa de cada nova edição. Se já nos acompanha desde encontros antigos, agradecemos a persistência e a amizade, se só agora nos entra pela porta adentro, queremos que fique e nos contradiga, ou então não! d qu e e sde estejamos juntos O El Corte Inglés entende, por herança do seu fundador, que deve retribuir à sociedade uma parte do que dela recebe. Neste sentido, criou a marca Âmbito Cultural , que é uma das suas expressões de responsabilidade social corporativa e que visa a organização de actividades de promoção do conhecimento e de difusão de valores culturais junto dos cidadãos, contribuindo para o seu desenvolvimento e enriquecimento pessoal e, colectivamente, para o progresso da sociedade em que se insere.
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